terça-feira, 8 de julho de 2014

A Morte bate a porta

Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo. Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite???? Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo para comprovar que estive lá. Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos dizendo:
- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz: - Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".cemitério cruz

Assombração

Todos da cidade tinham medo de passar pela porteira depois da 22 horas por causa da assombração, eles davam voltas de até 2 Km para não passar por ela.
Até que um dia quando todos estavam no bar jogando sinuca e bebendo cachaça eles distraíram da hora e um velho de + ou - 50 anos, tinha que passar pela porteira. Na Hora em que o pessoal saiu do bar o velho estava muito bêbado e decidiu passar pela porteira, pois ele estava confiando na sua "peixera" e na sua "garrucha", mas todos o avisavam da assombração mas ele não tinha medo. O velho foi assim mesmo.
Quando chegou perto da porteira o homem viu a assombração e disse "Dona Assombração eu quero passar, eu não mexo com a senhora e você não mexe comigo" e foi. Quando abriu a porteira a assombração estava do lado da porteira no alto de um barranco e pulou sobre o velho, os dois rolaram no chão e o homem enfiou a "peixeira" na assombração e saiu correndo até chegar em casa.
No outro dia toda a cidade foi lá ver a assombração e viram que era apenas um Tamanduá Bandeira que estava comendo formigas em um cupimzeiro e se assustou com o velho e o atacou, assim todos desvendaram o mistério.

as janelas

 Um forasteiro cansado de sua viajem , encontrou uma pequena cabana em uma floresta em que estava , a cabana era simples , com banheiro, sala, cozinha e quarto, foi comer alguma coisa e foi se deitar , logo percebeu que na parede havia muitos “quadros” com rostos tristes ,não ligou muito para eles, se virou e dormiu .Logo de manhã percebeu que aqueles quadros com rostos não eram quadros e sim janelas (não havia mais nenhum rosto ali).

† A menina que estava só

 Uma pequena garota estava sozinha em casa com seu cachorro para a proteger. Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar. 

Ela decidiu deixar a janela destrancada e então foi para cama. Seu cachorro tomou seu lugar de costume em baixo da cama.

No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. A menina está muito assustada para ir ver o que era então ela estendeu sua mão para baixo da cama. Ela sentiu a lambida de seu cachorro e então voltou a dormir. Ela acorda novamente por causa do som das gotas, estende sua mão para baixo da cama, sente a lambida de seu cachorro e volta a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.

Agora curiosa sobre o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro, o som dos pingos foi ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Ela chega no banheiro e liga a luz. Ela é recebida por um horrível sinal; pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.

Alguma coisa no espelho do banheiro chamou sua atenção e ela virou. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras “HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER”. 

† Minha vida Macabra. Parte II

Então, como vocês já sabem, desde aquele dia que eu assisti aquele programa a minha vida se transformou, quando eu ficava sozinha no quarto que era meu e da minha mãe eu via 1 par de chifres perfurando a parede, comecei a ver vultos e passei a ter medo do escuro.
 Passou alguns meses e a gente se mudou para o Dom Pedro II. Foi muito bom, o Dom Pedro era um bairro que a minha avó viveu a maior parte da vida, então quando nos mudamos pra lá de novo ela ficou super feliz, e a minha vida deu uma "melhorada". Eu fiz 6 anos e tinha que começar a estudar, minha avó me matriculou em um colégio que era como a "ligação" do Dom Pedro II com o Alvorada II, o colégio se chamava Centro Educacional Vitor Mateus (o colégio não existe mais) e aquele colégio era fudido desculpa o palavriado mas é verdade, o ar condicionado nunca funcionava, eles diziam que iriam concertar mas não consertavam e a sala de aula era pequena e abafada demais para 25 alunos mais ou menos. Aí uma vez eu derramei refri em cima das minha coisas e a professora começou a me xingar de um monte de coisas e o garoto que estava do meu lado levantou um coro dizendo "bebezinha, bebezinha", nesse dia o pessoal ia tomar banho de piscina (menos eu porque até hoje não sei nadar) e do meu outro lado tinha várias bóias, aí eu peguei esse garoto e dei um empurrão nele e ele caiu em cima das bóias e bateu a cabeça na parede. A professora não viu e ninguém contou pra ela. O resto do dia foi normal, minha avó foi me pegar no colégio e eu contei o ocorrido, na hora ela me tirou daquele colégio porque ela ficou com medo de eu trazer problemas maiores aí eu fiquei 1 mês sem estudar e depois uma mulher (Mara) que dava aulas de reforço começou a me ensinar a ler (que a professora do colégio nem isso ensinava), aí a casa dessa mulher tinha um corredor (pequeno porém escuro) e eu tinha que passar por lá para entrar e sair, aí eu voltei a ver "coisas estranhas", e tinha uma piscina que vivia vazia e ás vezes eu via água nessa piscina mesmo estando vazia, porém nunca comentei com ninguém.


Continua...

† Minha vida Macabra. Parte I

 Sou de Manaus-AM e sempre mudava de casa, a primeira mudança foi aos 5 anos de idade, saí do bairro Dom Pedro I e fui pro Jardim de Versalles I. 
 Fui morar em um apartemento conhecido por ali como "apartamento do Neto", ele ficava no final de uma rua, do lado tinha um matagal com um beco super escuro e estreito para a passagem das pessoas de uma rua para outra, como um atalho. 
 Eu morava no térreo (quem mora/morou em térreo sabe como é um inferno) e os vizinhos do apartamento de cima ficavam jogando lixo no nosso pátio, minha avó (que que era bipolar e cuidava de mim como se eu fosse filha dela) se estressava fácil e ficava chamando os filhos do casal que morava no apartamento de cima de diabo e demônios, eu sempre ouvia aquilo e não sabia do que se tratava, pois eu só sabia da existência de Deus, até que uma noite eu liguei a tv no canal 8 (rede boas novas) e um pastor inglês estava falando sobre os seres infernais e mostrou algumas imagens de como poderiam ser essas criaturas, eu vi aquilo e fiquei horrorizada, o quarto que eu ficava com a minha mãe era uma suíte que não tinha lâmpada, aí eu olhei pra porta do banheiro (que estava aberta) e eu vi um vulto, na hora eu dei um grito e a minha mãe veio correndo e viu o que eu estava assistindo e desligou a tv e ficou comigo até eu dormir.
 Desde esse dia eu comecei a ver coisas que eu não via e a ter medo do escuro, uma coisa que até antes disso eu não tinha...

† Vamos brincar no céu?

André era um garotinho de seis anos, muito ativo e alegre. Tinha vários amigos onde morava e todos gostavam dele. Certo dia sua mãe deu-lhe a noticia de que iriam mudar de cidade. Depois da mudança ele teve muita dificuldade em fazer amigos, pois eles se mudaram para uma casa remota, longe da cidade. Afundado em uma depressão ele se sente cada vez pior, deixando seus pais preocupados. Mas o tempo foi passando e ele foi se adaptando a sua nova realidade.
Um dia sua mãe o observava brincando sozinho no quintal da casa. Parecia feliz, mas estava conversando sozinho. E foi ao seu encontro.

- Com quem você está conversando?
- Com Marcel, meu amigo.
- Quem é ele? Seu amigo imaginário?
- Não mãe, ele é real, mas você não pode vê-lo. Ele me disse que mora no céu.

Preocupada ela levou o menino ao psicólogo que não detectou nenhuma anormalidade em André e disse que talvez ele houvesse criado um amigo imaginário para lidar com sua solidão e que isso iria passar com o tempo.
Outra vez André brincava no quintal, estava no balanço conversando animadamente. Quando sua mãe apareceu se assustou e ficou em silêncio, para seu espanto um dos balanços que estavam vazios estava balançando como se alguém estivesse ali, mas pouco a pouco foi parando.

- Por que o susto filho?
- Nada mãe, não te vi chegando.
- O que você estava conversando com Marcel?
- É um segredo muito legal, mas ele disse que eu não posso te contar.
- Eu sou sua mãe, você tem que confiar em mim. – disse ela abraçando seu filho.
- Ele me disse que vai me levar para brincar no céu com ele. Também falou que lá eu poderei voar.
- Eu te proíbo de ir lá. – disse a mãe com lagrimas nos olhos e com o coração apertado.

Duas semanas depois André preparava-se para dormir. Enquanto sua mãe o cobria ele disse:

- Mãe o Marcel voltou hoje e disse que amanhã eu vou ir para o céu brincar com ele.
- Não, eu já te disse que não quero que você vá com ele. – disse ela novamente sentindo um aperto no coração.

No outro dia, a mãe de André queria tirar ele dali com medo de que algo acontecesse, apesar de ser cética sentia um aperto no coração inexplicável. Foram até o parque de diversões da cidade onde o garoto pode distrair-se e brincar enquanto sua mãe tirava fotos.

- Mamãe! – gritou André se mostrando em cima de um brinquedo.

Sua mãe bateu uma foto e o mandou sair de lá, pois ele poderia escorregar e cair. Ao olhar no visor de sua máquina digital se assustou ao ver uma sobra ao lado do menino. Ela escutou um grito e quando se virou, viu André caindo, batendo o corpo em cada parte do brinquedo até atingir o chão. André morreu a caminho do hospital. Algum tempo depois, a mãe do menino com saudades entrou no quarto que desde a morte do filho estava fechado. Começou a olhar os papéis e ficou aterrorizada quando achou um desenho igual a foto que tinha batido segundos antes da morte de André, e no topo da folha a frase: “Vamos brincar no céu?”.

domingo, 6 de julho de 2014

O Guarda Diabólico (Essa História é Real)


Em 1974 em um pequeno município chamado PEDRO DE TOLEDO, um grupo de estudantes saiu da escola á caminho de casa.E aconteceu que no trajeto eles escutaram uma criança chorando, então eles começaram a procurar de onde vinha o choro e encontraram a criança.Um dos meninos pegou a criança no colo, e falou para os amigos: o que vamos fazer agora? Então outro menino respondeu: vamos levar até uma delegacia, lá eles podem encontrar a mãe.De repente acriança começou a pesar...,E um passa pro outro e cada vez a criança pesava mais.Então os meninos decidiram largar a criança no mesmo local que a encontrou, e seguiram o caminho pra casa.Mais adiante eles encontraram um guarda negro que parou eles e perguntou: vocês viram uma criança por aí...? Um dos meninos respondeu: vimos sim, mas a criança começou a pesar e nós a largamos logo ali.Antes que os meninos indicassem o local, o guarda deu uma gargalhada e disse: era eu, e um dos meninos perguntou: como assim? Nesse instante o guarda se transformou numa caveira, e os meninos saíram correndo apavorados.

o livro da melissa

O Livro de Melissa. Melissa era uma garota de oito anos que adorava ler. Lia de tudo, desde contos de fadas a livros de ciência e tecnologia. Melissa estudava na escola de LEIRA na cidade de São Paulo. LEIRA bateu o recorde de maior número de livros na biblioteca da escola,e é claro, era uma vantagem para Melissa. Melissa ia uma vez por semana á biblioteca da escola para pegar alguns livros, mas naquele dia, Melissa não achava nada de interessante para ler, foi quando encontrou um livro grande, pesado e empoeirado, com o titulo de “ARIEL, UMA ALMA PERDIDA”. Melissa não pensou 2 vezes .. ARIEL DE TRAZ PARA FRENTE ERA O NOME DE SUA ESCOLA! Ela se empolgou, mas achou coincidência. Pegou o livro e foi direto para sua casa , se trancou no quarto e leu a noite inteira. Não Jantou , não falou com os pais sobre o dia na escola , apenas leu. Melissa percebeu que o livro tratava da vida de um garotinho de oito anos de idade que adorava ler e que um dia na biblioteca de sua escola pegou um livro chamado Os rituais da felicidade, e começou a ler, o livro tratava de rituais satânicos que fariam a vida de qualquer ser feliz. Ariel se interessou. E foi fazendo os rituais. No começo, os rituais eram leves que envolviam apenas os quatro elementos da natureza, mas depois foram ficando cada vez mais fortes como: tomar banho em sangue de bode ou fazer vários pentagramas em sua casa, e Ariel, sempre seguia esses rituais. Ariel entrou em um novo capitulo que dizia assim: Se você realizou todos os rituais que estavam escritos no livro até agora, tem o direito de lucrar. No próximo ritual, peça alguma coisa e veremos no que vai dar... Então Ariel ofegante fez o ritual pediu com algumas palavras estranhas e medonhas: QUERO DINHEIRO, MUITO DINHEIRO! Então no dia seguinte, Ariel ganhou na loteria, mesmo sem jogar. E assim foi indo a vida de Ariel,foi fazendo os rituais e ganhando dinheiro, até um dia, o diabo veio buscar sua alma, pois estava em uma das paginas que Ariel não leu no livro: "Se um ser desejar alguma coisa nos rituais desse livro, sua alma já esta vendida". E foi assim que Ariel morreu. Vamos fazer uns Rituais para ver se você entendeu o livro? (estava escrito no livro que Melissa estava lendo) E sem pensar duas vezes Melissa fez vários rituais, pensando ser apenas uma diversão do livro , quando o livro chegou ao final, Melissa achou uma pagina escrita assim: "Então Melissa, Gostou? Sabia que o livro Dos Rituais esta em baixo da sua cama? Vamos, LEIA”. Melissa por incrível que pareça não se assustou e foi olhar embaixo de sua cama, foi ai que viu o famoso livro. E então se apavorou, pois estava escrito na capa"Melissa, uma alma perdida”. E o livro que ela tinha acabado de ler, não era mais o mesmo titulo , era o titulo de “Os Rituais da felicidade” Então Melissa pensou: enquanto eu lia fiz rituais, quer dizer que... Então no mesmo momento o Diabo veio e levou sua alma para o inferno e o livro que estava embaixo da cama de Melissa, voltou para o lugar na biblioteca, para ser pego por outra criancinha que adora ler...

Jogo Sonic Assombrado

Sonic R e/ou A lenda do Tails Doll (SONIC MALVADO) Tá legal, muitos de vocês já ouviram falar sobre essa lenda, mas vocês sabem o porquê dessa lenda? O como isso começou? Não? Pois bem, eu vou te contar. Tudo começou com uma morte... É isso mesmo, uma morte. Em Los Angeles na Califórnia, em uma casa qualquer, um garoto (segundo a própria mãe) jogava o tempo todo certo jogo de Sega Saturn, chamado Sonic R. Em um dia como qualquer outro, a mãe chama pelo filho, e sem resposta decide entrar no quarto. Lá, ela encontra o filho morto, com a boca, espumando, os lábios azuis e as pupilas dilatadas. E mesmo morto, ele olhava fixamente para a tela da televisão (onde jogava Sonic) e na TV repetia-se várias e várias vezes a seguinte frase: “Can you feel The Sunshine?” Tradução:“ Você consegue sentir o Sol brilhar?”. Segundo médicos o garoto morreu de asfixia e ataque epiléptico. Todas as coisas do menino foram doadas e o jogo (do mal) foi dado ao melhor amigo do garoto, conhecido na net como IRON7HUMB. Quando ele foi jogar, percebeu que a última coisa feita no jogo foi desbloquear o Tails Doll. E assim que viu, postou na net e todos ficaram sabendo. Segundo a lenda: Quando o cristal vermelho do Tails Doll brilhar (é melhor correr e gritar) será o sinal de sua morte. Desde então a SEGA se recusa a usar o Tails Doll em qualquer outro jogo. (Menos no Gems Collection, pois o Sonic R tá nele...). Desde então o Tails Doll foi citado várias vezes como um ser do inferno que vai pegar sua alma ou coisa assim... 

Terror Na Casa 107 (historia real)


Um casal com três filhos tinham acabado de chegar de Pernambuco para São Paulo.Eles não tinham onde ficar e andaram o dia todo, ao anoitecer esse casal passou em frente a uma casa  velha e abandonada, o marido DIONISIO falou para mulher: vamos passar a noite aqui até o amanhecer? Então a mulher respondeu: sim, as crianças precisam dormir. O casal entrou nessa casa, e se acomodaram em um dos cômodos, as crianças que já estavam muito cansadas dormiram logo e DIONISIO e sua mulher ficam conversando como iriam se arrumar em São Paulo, pois durante o dia iam ter que andar muito atrás de trabalho.No momento que eles estavam conversando, eles escutaram uns passos pela casa e achavam que tinha mais pessoas na casa e saíram a procurar quem estava andando pela casa.Então quando abriram a porta que dava pra cozinha eles viram uma mulher que estava de costas, de cabelos compridos preto e DIONISIO PERGUNTOU: A SENHORA ESTA PRECISANDO DE ALGUMA COISA? QUANDO A MULHER VIROU DE FRENTE, DIONISIO VIU A FACE DA MULHER DEFORMADA E COM DOIS BURACOS NO LUGAR DOS OLHOS.ESSE CASAL CORREU PARA O COMODO QUE ESTAVAM AS CRIANÇAS E TRANCARAM A PORTA.Ficaram calados e passaram a ouvir barulhos como se alguém estivesse arrastando moveis e batendo portas.As crianças acordaram no meio da noite chorando e diziam que estavam vendo uma mulher feia, DIONISIO e sua esposa logo imaginaram que era a mesma que eles tinham visto na cozinha, mesmo com todo aquele tormento eles esperaram amanhecer o dia.Na manhã seguinte eles arrumaram as coisas e saíram da casa. Só depois de alguns dias eles ficaram sabendo que naquela casa morava um casal e o marido assassinou a mulher e depois fugiu, a policia encontrou o corpo da mulher caído na cozinha com varias facadas.E aquela casa ficou fechada por muito tempo. DIONISIO E SUA ESPOSA ficaram num abrigo com os filhos até que encontraram um lugar pra morar.