Não gosto muito de comentar o que me aconteceu, mas acho que deveriam saber. Eu sempre fui muito curiosa em questão de espíritos e assombrações.
Um dia, eu e minhas amigas resolvemos criar um grupo de terror,
era assim: Todos os dias depois da aula, iamos em uma sala, apagávamos a luz e tentávamos achar alguma assombração ou coisa do tipo.
Eramos muito ingênuas e não sabiamos o que estavamos fazendo.
Fiz crachás com o nome de cada uma e seu pseudonimo (o meu era “Samara” do filme “o chamado”), a Carla era a “loira do banheiro” e da taís era “jeniffer do filme garota infernal”
E foi assim, nós entramos na sala 12 do andar de cima. Estava muito quieto e vazio, o que deu ainda mais arrepios. A sala era abafada pois tinha apenas duas janelas para o corredor. As janelas eram de um vidro escuro, ou seja, de dentro da para ver lá fora, mas não dá para ver de fora pra dentro.
Começamos e fazer gracinhas como “acho que estou sentindo alguém..”, ou alguém fazia uma voz rouca e todo mundo ria. Até potamos uma musica de terror e ficamos esperando que algo acontecesse. Era ridículo. Eu já estava desistindo pois a taís só fazia gracinhas, finjia que estava sendo possuída e tal.
Foi que olhei para o teto e vi uma sombra. A sombra era de um homem em cima de um animal. Sugeri que era uma cavalo. A sombra começou a se mecher, e o homem no cavalo caiu e sua cabeça saiu do corpo! Eu gritei e minhas amigas também tinham visto aquilo. Dormi mal aquela noite.
No dia seguinte fizemos outra coisa, colocamos 2 copos d’agua gelados na sala e perguntamos “se tem alguém ai, deixe um copo quente e outro gelado” e esperamos que nem umas tontas.
Voltamos um pouco depois e o copo da direita estava caido no chão. Não tinha como cair pois as janelas estavam fechadas e a porta também. Minhas amigas riram, mas eu não achei graça nenhuma. Depois disso os dias na escola era de tormento para todas nós. Quando íamos no banheiro a torneira abria sozinha e um vento muito forte vinha da janela. Na aula de inglês, quando todo mundo tinha saido olhamos para o armario e estava sujo de giz. O pó do giz formou o rosto de um homem zangado de barba. No recreio tinhamos a
sensação de que alguém estava nos observando…
Fomos na mesma sala que começamos e dissemos ” por favor, nos deixe em paz” então do nada a luz apagou e as folhas presas do quadro de avisos voaram e uma folha cor-de-rosa caiu bem no rosto da Taís, nos observamos a folha e estava molhada de agua e rasgada. O rasgos formavam a palavra “S-O-F-R-E-R”. Nós choramos muito e rezamos uns 60 pai nosso e aves maria e pedimos “desculpa”, depois terminamos com o grupo, mas mesmo assim continuavam acontecer coisas estranhas. Peguei meu crachá e rasguei, pisei e joguei no lixo, depois pedi ajuda para minha mae chorando e ela acendeu uma vela pedindo proteção para nós. No dia seguinte, não aconteceu mais nada GRAÇAS A DEUS.
Essa foi minha história e nunca mais brinco com essas coisas, pois quem mexe com fogo, pode se queimar.
Um dia, eu e minhas amigas resolvemos criar um grupo de terror,
era assim: Todos os dias depois da aula, iamos em uma sala, apagávamos a luz e tentávamos achar alguma assombração ou coisa do tipo.
Eramos muito ingênuas e não sabiamos o que estavamos fazendo.
Fiz crachás com o nome de cada uma e seu pseudonimo (o meu era “Samara” do filme “o chamado”), a Carla era a “loira do banheiro” e da taís era “jeniffer do filme garota infernal”
E foi assim, nós entramos na sala 12 do andar de cima. Estava muito quieto e vazio, o que deu ainda mais arrepios. A sala era abafada pois tinha apenas duas janelas para o corredor. As janelas eram de um vidro escuro, ou seja, de dentro da para ver lá fora, mas não dá para ver de fora pra dentro.
Começamos e fazer gracinhas como “acho que estou sentindo alguém..”, ou alguém fazia uma voz rouca e todo mundo ria. Até potamos uma musica de terror e ficamos esperando que algo acontecesse. Era ridículo. Eu já estava desistindo pois a taís só fazia gracinhas, finjia que estava sendo possuída e tal.
Foi que olhei para o teto e vi uma sombra. A sombra era de um homem em cima de um animal. Sugeri que era uma cavalo. A sombra começou a se mecher, e o homem no cavalo caiu e sua cabeça saiu do corpo! Eu gritei e minhas amigas também tinham visto aquilo. Dormi mal aquela noite.
No dia seguinte fizemos outra coisa, colocamos 2 copos d’agua gelados na sala e perguntamos “se tem alguém ai, deixe um copo quente e outro gelado” e esperamos que nem umas tontas.
Voltamos um pouco depois e o copo da direita estava caido no chão. Não tinha como cair pois as janelas estavam fechadas e a porta também. Minhas amigas riram, mas eu não achei graça nenhuma. Depois disso os dias na escola era de tormento para todas nós. Quando íamos no banheiro a torneira abria sozinha e um vento muito forte vinha da janela. Na aula de inglês, quando todo mundo tinha saido olhamos para o armario e estava sujo de giz. O pó do giz formou o rosto de um homem zangado de barba. No recreio tinhamos a
sensação de que alguém estava nos observando…
Fomos na mesma sala que começamos e dissemos ” por favor, nos deixe em paz” então do nada a luz apagou e as folhas presas do quadro de avisos voaram e uma folha cor-de-rosa caiu bem no rosto da Taís, nos observamos a folha e estava molhada de agua e rasgada. O rasgos formavam a palavra “S-O-F-R-E-R”. Nós choramos muito e rezamos uns 60 pai nosso e aves maria e pedimos “desculpa”, depois terminamos com o grupo, mas mesmo assim continuavam acontecer coisas estranhas. Peguei meu crachá e rasguei, pisei e joguei no lixo, depois pedi ajuda para minha mae chorando e ela acendeu uma vela pedindo proteção para nós. No dia seguinte, não aconteceu mais nada GRAÇAS A DEUS.
Essa foi minha história e nunca mais brinco com essas coisas, pois quem mexe com fogo, pode se queimar.