sábado, 28 de junho de 2014

Brincadeiras que dão Medo

Não gosto muito de comentar o que me aconteceu, mas acho que deveriam saber. Eu sempre fui muito curiosa em questão de espíritos e assombrações.
Um dia, eu e minhas amigas resolvemos criar um grupo de terror,
era assim: Todos os dias depois da aula, iamos em uma sala, apagávamos a luz e tentávamos achar alguma assombração ou coisa do tipo.
Eramos muito ingênuas e não sabiamos o que estavamos fazendo.
Fiz crachás com o nome de cada uma e seu pseudonimo (o meu era “Samara” do filme “o chamado”), a Carla era a “loira do banheiro” e da taís era “jeniffer do filme garota infernal”
E foi assim, nós entramos na sala 12 do andar de cima. Estava muito quieto e vazio, o que deu ainda mais arrepios. A sala era abafada pois tinha apenas duas janelas para o corredor. As janelas eram de um vidro escuro, ou seja, de dentro da para ver lá fora, mas não dá para ver de fora pra dentro.
Começamos e fazer gracinhas como “acho que estou sentindo alguém..”, ou alguém fazia uma voz rouca e todo mundo ria. Até potamos uma musica de terror e ficamos esperando que algo acontecesse. Era ridículo. Eu já estava desistindo pois a taís só fazia gracinhas, finjia que estava sendo possuída e tal.
Foi que olhei para o teto e vi uma sombra. A sombra era de um homem em cima de um animal. Sugeri que era uma cavalo. A sombra começou a se mecher, e o homem no cavalo caiu e sua cabeça saiu do corpo! Eu gritei e minhas amigas também tinham visto aquilo. Dormi mal aquela noite.
No dia seguinte fizemos outra coisa, colocamos 2 copos d’agua gelados na sala e perguntamos “se tem alguém ai, deixe um copo quente e outro gelado” e esperamos que nem umas tontas.
Voltamos um pouco depois e o copo da direita estava caido no chão. Não tinha como cair pois as janelas estavam fechadas e a porta também. Minhas amigas riram, mas eu não achei graça nenhuma. Depois disso os dias na escola era de tormento para todas nós. Quando íamos no banheiro a torneira abria sozinha e um vento muito forte vinha da janela. Na aula de inglês, quando todo mundo tinha saido olhamos para o armario e estava sujo de giz. O pó do giz formou o rosto de um homem zangado de barba. No recreio tinhamos a
sensação de que alguém estava nos observando…
Fomos na mesma sala que começamos e dissemos ” por favor, nos deixe em paz” então do nada a luz apagou e as folhas presas do quadro de avisos voaram e uma folha cor-de-rosa caiu bem no rosto da Taís, nos observamos a folha e estava molhada de agua e rasgada. O rasgos formavam a palavra “S-O-F-R-E-R”. Nós choramos muito e rezamos uns 60 pai nosso e aves maria e pedimos “desculpa”, depois terminamos com o grupo, mas mesmo assim continuavam acontecer coisas estranhas. Peguei meu crachá e rasguei, pisei e joguei no lixo, depois pedi ajuda para minha mae chorando e ela acendeu uma vela pedindo proteção para nós. No dia seguinte, não aconteceu mais nada GRAÇAS A DEUS.
Essa foi minha história e nunca mais brinco com essas coisas, pois quem mexe com fogo, pode se queimar.

É melhor você não sair do quarto

Isabela acordou no meio da noite, suada a casa silenciosa, ela morava com sua irmã menor de apenas 7 anos e sua mãe, ambas estavam dormindo, ela estava com frio, mas suava sem parar e decidiu ir para cozinha beber água para se hidratar, levantou da cama e se dirigiu a porta do quarto, mas o seu celular começou a tocar... Aquele horário da madrugada? Quem seria? 
Ela pegou o celular, de um modelo já ultrapassado do chão, ao lado de sua cama, e olhou o número, não conhecia... recusou a chamada e aproveitou pra usar o celular para iluminar o caminho, mas novamente antes de chegar na porta, o celular vibrou, ela se assustou, e viu que havia recebido uma sms: "Eu não sairia do quarto se fosse vc, e não ignore minha ligação" E o celular voltou a tocar...
"COMO ASSIM? EU NÃO SAIRIA DO QUARTO? COMO... " Ela correu pra fechar a cortina da janela. "IDIOTA!" e deixou o celular tocando até q parou e apareceu outra mensagem...
"Eu não estou te vendo pela janela" . Ela começou a ficar assustada, mas sabia q não tinha como ninguém entrar em sua casa, ela morava no 9º andar e a sua mãe sempre verificava a porta antes de dormir, trancando e passando a corrente de proteção, devia ser uma brincadeira, ou coincidência então decidiu ignorar, e continuou andando, com o celular na mão, ABRIU A PORTA DO QUARTO...

Nada acontecera, ela olhou pra trás no corredor e não tinha nada, o celular voltou a tocar, ela pensou em atender mais desistiu, mais uma sms: "Neste caso... Eu não voltaria pro quarto..." 
Ela olhou pra janela da sala, e viu q a cortina estava aberta, a pessoa provavelmente viu que ela tinha ido para a sala, mas quem seria o idiota? E como conseguiu seu cel? Será q alguma amiga do colégio que descobriu q ela era sua vizinha e resolver fazer uma brincadeira? Mas aquele número... Enfim, ela continuou ignorando, bebeu água, voltando deu dedo pra janela
E quando se dirigiu pra o corredor uma imagem a assustou, ela viu um vulto entrando no seu quarto rapidamente... ela não tinha animais de estimação... começou a ficar assustada, será q foi só impressão?
O telefone voltou a tocar, ela voltou pra sala e resolveu atender desta vez: "CUIDADO!" foi a unica coisa que a voz disse e logo dps desligou... Ela gelou, pq não foi qualquer voz... foi a voz da mãe dela! MAS OQ?? MINHA MÃE? ELE PEGOU MINHA MÃE? 
Ela foi até a cozinha correndo e pegou uma faca, e foi andando até o quarto, a mãe tentou alertá-la mas ela não iria deixar nada acontecer a sua mãe, e então ENTROU NO QUARTO!
A FACA EM PUNHO, OLHOU PARA CAMA E VIU UM VOLUME, A PESSOA ESTAVA TOTALMENTE COBERTA, ELA NÃO PENSOU DUAS VEZES, DESCEU A FACA NA PESSOA, Q SOLTOU UM GRITO... UMA VOZ Q ELA CONHECIA
NÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOO MÃE!!!! 
A coberta foi puxada a mãe dela estava gritando, com um celular na mão
"AAAAAAI MINHA PERNA" 
SANGUE ESCORRENDO...
- MÃE DESCULPA! CADÊ ELE?
- ELE QUEM? AAAAAI SUA IDIOTA! ERA SÓ EU BRINCANDO COM VC! AAAAI TA SANGRANDO, VC PODIA TER ME MATADO
- MAS FOI SEM QUERER MÃE! VOCÊ ME ASSUSTOU! AH MEU DEUS DESCULPA, EU VOU PEGAR UM PANO PRA COLOCAR AE, O CORTE TA MTO FUNDO? AH MEU DEUS! DESCULPA
- CORRE QUE TA SANGRANDO, CARAMBA ISABELA, SÓ QUERIA TE DAR ESSE PRESENTE, UM CELULAR NOVO, O SEU TAVA UMA PORCARIA!

- COMO EU IA ADIVINHA MINHA MÃE? EU ACHEI Q ERA ALGUM BANDIDO SEI LÁ! DESCULPA, AQUI O PANO

A Garota Da Foto

Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção.

A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de faro. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele.

Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelho, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de "V" formado com os dedos indicador e médio.

Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam "Não". Ele estava arrasado.

Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não." Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.

No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou.

No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram "Desculpe, não.". Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse "Não.". Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.

Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, seu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repende foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos.

O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. De repente o motorista vê uma fotografia e a pega. Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.

O Jogo do copo

Desde que eu era pequena, via vultos e quando eu fiz 13 anos, fui buscar a resposta para tudo isso no jogo do copo. Foi na casa de um amigo do bairro. Eu o chamei e ele chamou mais 4 amigos. Foi à tardinha, um dos amigos dele era viciado em drogas. Durante a sessão do jogo, deu que um dos que estavam jogando tinha um forte problema e logo todos se tocaram que era esse cara. E ele também se tocou, e que ele iria morrer em um terrível crime. Terminada a sessão, já era noite, todos nós fomos para uma lagoa que tinha perto da casa desse amigo. Esse rapaz que era viciado, estava muito nervoso e disse para a gente que ia fumar um baseado, logo ali pertinho do lado das cercas. Deixamos ele ir!!! Passaram-se mais ou menos meia hora e nada dele aparecer. O Iury (o rapaz que ofereceu a casa para fazermos o jogo do copo) foi atrás do amigo dele que tinha ido fumar um baseado…Mas ele não encontrou seu amigo. No local onde o rapaz deveria estar, somente sua camisa com uma frase: NÃO AGUENTEI A PRESSÃO. O JOGO ME VENCEU E EU ME MATEI ANTES DO TERRÍVEL CRIME. O pobre Iury não acreditou, pensou que fosse alguma brincadeira besta do seu amigo. Ele apenas poderia ter escrito isso na camisa e ter saído de fininho e estar morrendo de rir da cara dele….Aí tudo bem. Fomos embora, o Iury contou para gente o que tinha acontecido. Eu até fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas pensei no fato da brincadeira de mal gosto!! Eu pensei: “Ora essa, ele estava lombrado e fez isso brincando.” Mas nossos pensamentos foram errados… Dois dias depois eu recebi o jornalzinho do bairro e na segunda folha tinha escrito: CORPO DE JOVEM FOI ENCONTRADO NA LAGOA DO PARANGABUSSU…O CORPO JÁ FOI LEVADO PARA O IML ESTA MANHÃ! Eu, muito nervosa, fui até a casa do Iury, mas ele já tinha lido no jornalzinho também! Fomos ate a casa dos outros que estavam com a gente naquela noite! Todos ficaram muitos nervosos!!! Até hoje esse facto ronda pela redondeza!!!

A Praia

Ana e André tinham tentado arranjar ideias para estarem um fim de semana a sós e decidiram ir acampar numa praia escondida onde não passava praticamente ninguém. Assim começaram a montar a tenda e a tirar as coisas que tinham trazido das suas casas para levarem para a praia, tais como mantimentos e sacos-cama. Depois de tudo pronto e já quase de noite, decidiram ir nadar no mar, começaram com beijos e caricias.  De repente ouviram uns sons vindo de não muito longe do local onde estavam. Assim, decidiram ir ver o que se passava. Andavam descalços, sobre a areia molhada, começaram a ouvir cânticos estranhos, pareciam satânicos. Pessoas indígenas cantavam. Esconderam-se atrás de uma rocha, mas conseguiam ver o que se passava.
-Não se passa nada, bebé. Vamos embora – disse André
-Sim bebé vamos, isto parece estranho – disse Ana
Levantaram-se de trás da rocha e andavam pé ante pé, tentando que os indigenas nao os vissem. Ana pisou um pedaço de madeira que estava na areia, aleijando-se, mas nao gritou. A madeira a estalar fez barulho, os indigenas ouviram. Começaram a falar na sua lingua indigena, Ana e André começaram a correr, os indigenas corriam atras deles. Ana e André passaram a sua tenda e continuaram a correr, já se via apenas uma pequena luz de Sol, dando assim lugar à Lua. Quarto Minguante. Ana e André continuavam a ser seguidos pelos indigenas, eles corriam mais rápido do que Ana e André.
André viu uma gruta.
- Vamos para aqui, pode ser que nao nos vejam- disse André a Ana
Ana e André agarram-se um ao outro, tentando se proteger. Os indigenas passaram a gruta de onde eles estavam escondidos.
- Acho que nao nos viram – disse André
- Vou ver o que se passa – disse Ana
- Não, não vás bebé – disse André
Enquanto André falava, Ana ja estava a espreitar por fora da gruta, olhou para o lado esquerdo… nada… olhou para o lado direito… nada.
- Bebé vamos, eles nao estao aqui – disse Ana
Enquanto Ana falava, um indigena saltava de cima da rocha para a areia, ficando de pé à espera que Ana o visse.
- Bebé foge!! – disse André
Ana olhou para fora da gruta e viu o indigena a olhar para ela. Ana tentou fugir para perto de André, mas o indigena tinha a agarrado pelos pés. André agarrou-a pelos ombros tentando puxá-la até si. De nada servia, o indigena parecia ter a força de 2 homens. Enquanto um arrastava Ana pela a areia, outro arrastava André. Enquanto Ana e André eram arrastados conseguiram agarrar a mão um do outro e olharam-se intensamente.
- Amo-te muito Ana – disse André
- Eu sei, eu também te amo muito André, independentemente do que nos aconteça ficaremos juntos – disse Ana
- Para sempre bebé – disse André
- Para toda a eternidade, seja nesta vida ou na próxima bebé – disse Ana
Enquanto dissiam promessas um ao outro, choravam, eram almas gémeas. Os indigenas ouviram Ana e André a chorar e bateram em cada um. Chegaram ao acampamento dos indigenas. André e Ana ficaram chocados com o que viram. Enquanto estes indigenas andavam à procura deles, outros tinham ficado no acamapamento, preparando uma cerimonia de empalamento. Houve um indigena que se dirigiu a Ana e André e disse:
- Vocês viram demais, nao os podemos deixar ir.
Tinham preparado 2 paus postos na vertical, cada um com 1,70m de altura, com um bico de ferro no cimo de cada pau. Os indigenas pegaram em Ana e puseram-lhe um pau na horizontal atrás nas costas com cordas agarrando cada um dos pulsos. O mesmo fizeram a André. A seguir pegaram neles e puseram-nos em cima dos bicos dos paus. Em Ana puseram o bico na sua vagina, enquanto em André puseram-lhe no ânus. O empalamento é uma morte lenta e dolorosa. Enquanto Ana e André deslizavam pelos paus abaixo e sangravam, os indigenas tinham ido buscar uma especie de taças feitas com metades de côco. Os indigenas puseram as taças por baixo de Ana e André, enquanto o sangue escorria pelas pernas abaixo deles. Sentia-se o cheiro a sangue no ar, e parecia ver-se pedaços de sangue coagulado. O pau de em que Ana estava empalada, já tinha atingido o seu estomago e cada vez ia subindo mais. O pau onde André estava empalado, passou-lhe a coluna saindo assim o bico por cima das suas omoplatas. Enquanto o de Ana tinha-lhe saido pela boca, ficando ela assim de boca aberta  e o pau com o bico à vista a sair-lhe da boca. Ficaram pendurados nos paus e parecia que eram Cristo crucificado, pois enquanto desciam nos paus, os seus braços que estavam agarrados em outros paus con cordas, tinham passado os paus de empalamento por trás, dando uma imagem de crucifixo.
Os indigenas aproveitaram o sangue que lhe tinham escorrido e beberam-no lentamente, até lhes escorria o sangue pelos cantos da boca, e mostravam as suas bocas uns aos outros, mostrando também os dentes com o sangue de Ana e André.
Os indigenas acabaram o seu ritual e foram-se embora, deixando à vista de todos por os que ali passassem, Ana e André empalados. Ninguem passava naquela praia, a nao ser os corvos que voavam por volta dos corpos empalados, comendo-lhes os olhos e toda a carne surpeficial e interior e os orgaos que ainda restavam, deixando depois o esqueleto de cada um.
As familias de Ana e André contactaram a policia, mas esta nunca chegou a encontrar os corpos deles. Há quem diga que os espiritos de Ana e André vagueiam juntos de mao dada naquela praia, como que o juramento deles tivesse sido ouvido.
“Para toda a eternidade, seja nesta vida ou na próxima, bebé”.

Amor de Mãe.. Macabro

 Anne, nasceu em 1975, era loira, branca e tenho olhos verdes, sabe ela não era a unica de si mesma, tinha uma irma gêmea, elas  eram inseparáveis, faziam tudo juntas, seu nome era Alice, eu não sei bem oque aconteceu com ela, não sei se ela morreu, se esta viva, se está bem, só sei que eramos como o lápis e o apontador, a flor e as abelhas, eu a amava muito…em 1987, elas tinham 12 anos, viviam com sua  avó Eduarda, que vivia sozinha por causa da morte de seu avô, seu pai viajava muito a negócios, e sua a mãe…bem, ela partiu quando eu e Alice eramos bem pequenas, na fazenda de minha avó, tudo era fantástico, brincavam e corriam na chuva,ela se escondiam no milharal, brincando de esconde-esconde com seu pai, claro, só quando ele estava nos fazendo uma visita, tudo perfeito, mais tudo mudou em uma noite de de fevereiro, dia 15, estava chovendo muito, seu pai estava viajando e estávamos sem comida, minha vó saiu para ver se encontrava alguma coisa.
-Queridas, vou sair para ver se acho alguma comida para nos, Anne, está responsável pela sua irma e pela casa, volto já!
 Anee Sempre foi considerada a mais velha, mesmo tendo de nascer primeiro que Alice, ela falava que ela deveria ser mais velha, mais ela  implorou. Naquela noite, ela estava  assistindo TV, e Alice brincando com o cavalo no curral, me desculpem, não tenho detalhes a contar para vocês, não estava presente no…desaparecimento…de minha irma, eu era uma irma… horrível! deveria está com ela, sua  avó Eduarda lhe  dizia que não tinha sido minha culpa, mais sei que foi, a unica coisa que Alice deixou pra trás foi vários e vários fios de cabelo, como se tivessem a deixado careca! depois de 11 anos sem Alice recebe uma carta de 1980, dizendo
Minhas queridas filhas, amo muito vocês, tanto, que quando morrer, não poderia deixa-las para trás, e peguei Alice, volto para te pegar minha querida Anne.

#DICAS DE SOBREVIVÊNCIA

DICA DE SOBREVIVÊNCIA #1

CORRA.CORRA O MAIS RAPÍDO QUE PUDER

DICA DE SOBREVIVÊNCIA#2

A LUZ NUNCA SERÁ O SUFICIENTE 


DICA DE SOBREVIVÊNCIA#3

TOME CUIDADO, POIS ELES SABEM TUDO SOBRE NÓS,MAS NÓS NÃO SABEMOS NADA SOBRE ELES




DICA DE SOBREVIVÊNCIA#4

CUIDADO.NEM SEMPRE SÃO APENAS ILUSÕES...



DICA DE SOBREVIVÊNCIA #5

Pense bem antes de se auto-mutilar ou participar de brincadeiras com espíritos, pois quando uma pessoa é ferida em alguma "brincadeira" ela carrega o mal por toda sua vida.




DICA DE SOBREVIVÊNCIA#6

Você pode achar que eles não estão nem aí pra você. Mas está errado jovem humano, eles querem a sua carne, o seu sangue. Eles querem você.




DICA DE SOBREVIVÊNCIA#7 

Quando os gatos começam a olhar fixamente para o nada, você acha que eles realmente estão olhando para o nada?




DICA DE SOBREVIVÊNCIA#8

Você nunca está seguro quando eles estão te observando. Não adianta fugir.





DICA DE SOBREVIVÊNCIA#9

Cuidado crianças, não olhem para trás. 



DICA DE SOBREVIVÊNCIA#10

Here piggy, piggy, piggy. Nunca digam isso em frente a um espelho.


DICA DE SOBREVIVÊCIA#11

Nunca se sabe o que você pode encontrar debaixo da cama…


DICA DE SOBREVIVÊNCIA#12

Cuidado quando for ao banheiro, você pode encontrar isso...



DICA DE SOBREVIVÊNCIA#13

As palavras tem poder, cuidado com o que você anda falando.



DICA DE SOBREVIVÊNCIA#14

Cuidado com o que você anda assistindo.


DICA DE SOBREVIVÊNCIA#15

Cuidado quando for ao parque, nunca se sabe o que se passa por trás DA 

QUELES BRINQUEDOS...


DICA DE SOBREVIVÊNCIA#16

Cuidado com os quadros que você compra.


DICA DE SOBREVIVÊNCIA#17

"A noite acendeu as estrelas porque tinha medo da própria escuridão." 


DICA DE SOBREVIVÊNCIA#18

Não brinque com o que você não pode controlar, lembre-se, não se pode matar o que ja está morto. 


DICA DE SOBREVIVÊNCIA#19

Só para lembrar: no final desse filme nós morremos.



DICA DE SOBREVIVÊNCIA#20

MATE SUA DOR, OU VIRE REFÉM DELA...



ULTIMA E MAIS IMPORTANTE DICA DE SOBREVIVÊNCIA#21

SEJA UM ESPIRITO DO MAL OU DO BEM MAIS SEJA 
















                                                             FIM



O baile

Era um sábado à noite... O baile iria começar às 23:00 hs. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos.
Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.
Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.
No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.
Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.
Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos.
E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.

Melhor amigo do homem

No interior de Minas contam uma história de um sujeito que perdeu-se em uma mata. ficou vagando por dias, sem água ou comida. Todo maltrapilho e à beira da morte viu de longe em uma clareira um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode ver que se tratava de um cão de verdade que se afastava a passos lentos cada vez que o sujeito se aproximava.
Pensou então com ele: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação. Alguém deve morar por perto. Vou segui-lo."
Andou na direção do animal, que se afastava como que mostrando um caminho para o homem. Após alguns horas o sujeito pode ver uma pequena casinha mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado à porta, conversava sobre amenidades.
Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentindo-se salvo.
Assustados, os dois receberam o homem tentando entender o que havia se passado. Depois de beber um pouco d'água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até o local onde estava agora.
Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro pelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar os dois céticos ao local onde havia visto o cachorro pela primeira vez.
Ao chegar lá, nada viram a não ser uma cruz sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo do filho, que havia sido assassinado por uma matilha de lobos. 

Gwarach-y-Rhibyn

O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas é mais comumente chamada de "Bruxa da Baba". Dizem que parece com uma velha horrenda, toda desgrenhada, de nariz adunco, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte. Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas. Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro.
Uma antiga família que teria sido assombrada pela  Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan. A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling.
Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher se lamuriando e gemendo abaixo de sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas. Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam  de uma Gwrach-y-rhibyn que estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais  no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia fora dos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou-se sabendo que o último descendente direto da família estava morto.

A Virgem do Poço

Havia no Japão Feudal do século XVII uma bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e Exércitos, seu nome era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde, sofria assédios diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de seus braços. Cansado de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se entregasse à ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola com 9 moedas de ouro holandesas -mas dizendo que havia 10 moedas- para que as
guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse as "10" moedas. A donzela, ao constatar que só havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido. Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu propriedade. Okiko morreu na hora.
Depois do ocorrido, todas as noites, o espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela maldição.
Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.
Essa Lenda do século XVIII,  é uma das mais famosas do folclore japonês.

Casa mal assombrada

O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um cinto e acabava por acertar o bebê. 
Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma. 
- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.

Os ruídos da morte

Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.
Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.
Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.
No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.
- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho.
Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova.
Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.

Tesouro macabro

A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.

Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.
A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.
O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.  

Casa dos Rostos

Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento. 
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.

O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns químicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluíram que explicasse a origem dos retratos.

O Mosteiro de Satanás

1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel  desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre até um pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.

Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para  os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.

As flores da morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

A MORTE LIGA ACOBRAR



Era uma uma noite escura e chuvosa naquela cidade, e na casa número 103 só estava um adolescente, já que os pais haviam saído.O garoto estava sentado no sofá bebendo refrigerante, comendo pipocas e assistindo a um filme de terror quando o telefone tocou.


Ele resolveu atender, mas quando atendeu não havia ninguém na linha, então ele achou que era trote e continuou assistindo o filme. Então o telefone tocou novamente, ele atendeu e novamente não havia ninguém na linha, já irritado, ele desligou.
Meia hora depois, o telefone tocou outra vez, desta vez a ligação era a cobrar e o garoto atendeu, pois achou que poderia ser importante, ele perguntou quem era, e uma voz seca respondeu:”é a morte”! o garoto pensou:”não acredito, outro trote”! e desligou o telefone.
Mas, quando ele se sentou no sofá de repente a pipoca caiu no chão, a garrafa de refrigerante quebrou, a tv desligou e as luzes piscaram até se apagarem totalmente, a esta altura, o jovem já estava assustado, então ele olhou para fora da janela e viu um sujeito usando uma tunica ensanguentada com capuz e segurando com suas mãos de esqueleto uma foice suja de sangue se aproximar da casa,e ele resolveu colocar o sofá em frente a porta, para que o sujeito não conseguisse entrar, mas o sujeito(que era a morte) quebrou uma janela e entrou, e o jovem só teve tempo de gritar enquanto era degolado pela morte.
Uma hora depois, os pais do jovem chegaram em casa e ficaram apavorados ao ver o corpo sem cabeça do filho pendurado na escada, e se mudaram no dia seguinte.