terça-feira, 12 de agosto de 2014

a carona

Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com ele. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.
A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.
“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.
“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.
Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. 
Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.

a vida de KEVIN




  Em uma escola um garoto tinha um sobrenatural podia ver espiritos qualquer tipo de espirito, demonios e anjos, mas não tinha poderes de superforça ou algo do tipo, o garoto se chamava kevin ele ia para a escola e todos ficavam zombado dele achando que Kevin estava louco, no dia do seu aniverssario de 16 anos teve uma festa Kivin se divertiu com seus amigos. No outro dia ele foi para a escola quando se passaram 3 aulas começou a ver algo estranho onde ele olhava avia uma nuvem negra depois uma menina de sua sala gritou, todos ficaram assustados porque ela começou a chorar sangue Kevin disse que avia um demonio dentro dela e seu amigo respondeu: 
-Kevin não é hora pra isto!
 Kevim ficou quieto, depois ele disse:
-A sala esta ficando escura oque esta acontecendo!
 Ele tocou em uma mesa de ferro velha e sua visão ficou ainda mais clara, quando Kevin soltou ficou tudo escuro novamente ele segurou em seu amigo e disse
-Olha oque eu estou vendo há muito tempo!
Seu amigo ficou assustado, correu para a porta, e apareceu um tipo de quimera (são vario animais em um unico corpo).
 A quimera massacrou todas as pessoas da escola exceto Kevin, Carla e uma pessoa muito misteriosa,
 Kevin e Carla sairam a quimera pulou pela janela da escola

terça-feira, 8 de julho de 2014

A Morte bate a porta

Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo. Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite???? Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo para comprovar que estive lá. Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos dizendo:
- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz: - Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".cemitério cruz

Assombração

Todos da cidade tinham medo de passar pela porteira depois da 22 horas por causa da assombração, eles davam voltas de até 2 Km para não passar por ela.
Até que um dia quando todos estavam no bar jogando sinuca e bebendo cachaça eles distraíram da hora e um velho de + ou - 50 anos, tinha que passar pela porteira. Na Hora em que o pessoal saiu do bar o velho estava muito bêbado e decidiu passar pela porteira, pois ele estava confiando na sua "peixera" e na sua "garrucha", mas todos o avisavam da assombração mas ele não tinha medo. O velho foi assim mesmo.
Quando chegou perto da porteira o homem viu a assombração e disse "Dona Assombração eu quero passar, eu não mexo com a senhora e você não mexe comigo" e foi. Quando abriu a porteira a assombração estava do lado da porteira no alto de um barranco e pulou sobre o velho, os dois rolaram no chão e o homem enfiou a "peixeira" na assombração e saiu correndo até chegar em casa.
No outro dia toda a cidade foi lá ver a assombração e viram que era apenas um Tamanduá Bandeira que estava comendo formigas em um cupimzeiro e se assustou com o velho e o atacou, assim todos desvendaram o mistério.

as janelas

 Um forasteiro cansado de sua viajem , encontrou uma pequena cabana em uma floresta em que estava , a cabana era simples , com banheiro, sala, cozinha e quarto, foi comer alguma coisa e foi se deitar , logo percebeu que na parede havia muitos “quadros” com rostos tristes ,não ligou muito para eles, se virou e dormiu .Logo de manhã percebeu que aqueles quadros com rostos não eram quadros e sim janelas (não havia mais nenhum rosto ali).

† A menina que estava só

 Uma pequena garota estava sozinha em casa com seu cachorro para a proteger. Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar. 

Ela decidiu deixar a janela destrancada e então foi para cama. Seu cachorro tomou seu lugar de costume em baixo da cama.

No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. A menina está muito assustada para ir ver o que era então ela estendeu sua mão para baixo da cama. Ela sentiu a lambida de seu cachorro e então voltou a dormir. Ela acorda novamente por causa do som das gotas, estende sua mão para baixo da cama, sente a lambida de seu cachorro e volta a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.

Agora curiosa sobre o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro, o som dos pingos foi ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Ela chega no banheiro e liga a luz. Ela é recebida por um horrível sinal; pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.

Alguma coisa no espelho do banheiro chamou sua atenção e ela virou. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras “HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER”. 

† Minha vida Macabra. Parte II

Então, como vocês já sabem, desde aquele dia que eu assisti aquele programa a minha vida se transformou, quando eu ficava sozinha no quarto que era meu e da minha mãe eu via 1 par de chifres perfurando a parede, comecei a ver vultos e passei a ter medo do escuro.
 Passou alguns meses e a gente se mudou para o Dom Pedro II. Foi muito bom, o Dom Pedro era um bairro que a minha avó viveu a maior parte da vida, então quando nos mudamos pra lá de novo ela ficou super feliz, e a minha vida deu uma "melhorada". Eu fiz 6 anos e tinha que começar a estudar, minha avó me matriculou em um colégio que era como a "ligação" do Dom Pedro II com o Alvorada II, o colégio se chamava Centro Educacional Vitor Mateus (o colégio não existe mais) e aquele colégio era fudido desculpa o palavriado mas é verdade, o ar condicionado nunca funcionava, eles diziam que iriam concertar mas não consertavam e a sala de aula era pequena e abafada demais para 25 alunos mais ou menos. Aí uma vez eu derramei refri em cima das minha coisas e a professora começou a me xingar de um monte de coisas e o garoto que estava do meu lado levantou um coro dizendo "bebezinha, bebezinha", nesse dia o pessoal ia tomar banho de piscina (menos eu porque até hoje não sei nadar) e do meu outro lado tinha várias bóias, aí eu peguei esse garoto e dei um empurrão nele e ele caiu em cima das bóias e bateu a cabeça na parede. A professora não viu e ninguém contou pra ela. O resto do dia foi normal, minha avó foi me pegar no colégio e eu contei o ocorrido, na hora ela me tirou daquele colégio porque ela ficou com medo de eu trazer problemas maiores aí eu fiquei 1 mês sem estudar e depois uma mulher (Mara) que dava aulas de reforço começou a me ensinar a ler (que a professora do colégio nem isso ensinava), aí a casa dessa mulher tinha um corredor (pequeno porém escuro) e eu tinha que passar por lá para entrar e sair, aí eu voltei a ver "coisas estranhas", e tinha uma piscina que vivia vazia e ás vezes eu via água nessa piscina mesmo estando vazia, porém nunca comentei com ninguém.


Continua...

† Minha vida Macabra. Parte I

 Sou de Manaus-AM e sempre mudava de casa, a primeira mudança foi aos 5 anos de idade, saí do bairro Dom Pedro I e fui pro Jardim de Versalles I. 
 Fui morar em um apartemento conhecido por ali como "apartamento do Neto", ele ficava no final de uma rua, do lado tinha um matagal com um beco super escuro e estreito para a passagem das pessoas de uma rua para outra, como um atalho. 
 Eu morava no térreo (quem mora/morou em térreo sabe como é um inferno) e os vizinhos do apartamento de cima ficavam jogando lixo no nosso pátio, minha avó (que que era bipolar e cuidava de mim como se eu fosse filha dela) se estressava fácil e ficava chamando os filhos do casal que morava no apartamento de cima de diabo e demônios, eu sempre ouvia aquilo e não sabia do que se tratava, pois eu só sabia da existência de Deus, até que uma noite eu liguei a tv no canal 8 (rede boas novas) e um pastor inglês estava falando sobre os seres infernais e mostrou algumas imagens de como poderiam ser essas criaturas, eu vi aquilo e fiquei horrorizada, o quarto que eu ficava com a minha mãe era uma suíte que não tinha lâmpada, aí eu olhei pra porta do banheiro (que estava aberta) e eu vi um vulto, na hora eu dei um grito e a minha mãe veio correndo e viu o que eu estava assistindo e desligou a tv e ficou comigo até eu dormir.
 Desde esse dia eu comecei a ver coisas que eu não via e a ter medo do escuro, uma coisa que até antes disso eu não tinha...

† Vamos brincar no céu?

André era um garotinho de seis anos, muito ativo e alegre. Tinha vários amigos onde morava e todos gostavam dele. Certo dia sua mãe deu-lhe a noticia de que iriam mudar de cidade. Depois da mudança ele teve muita dificuldade em fazer amigos, pois eles se mudaram para uma casa remota, longe da cidade. Afundado em uma depressão ele se sente cada vez pior, deixando seus pais preocupados. Mas o tempo foi passando e ele foi se adaptando a sua nova realidade.
Um dia sua mãe o observava brincando sozinho no quintal da casa. Parecia feliz, mas estava conversando sozinho. E foi ao seu encontro.

- Com quem você está conversando?
- Com Marcel, meu amigo.
- Quem é ele? Seu amigo imaginário?
- Não mãe, ele é real, mas você não pode vê-lo. Ele me disse que mora no céu.

Preocupada ela levou o menino ao psicólogo que não detectou nenhuma anormalidade em André e disse que talvez ele houvesse criado um amigo imaginário para lidar com sua solidão e que isso iria passar com o tempo.
Outra vez André brincava no quintal, estava no balanço conversando animadamente. Quando sua mãe apareceu se assustou e ficou em silêncio, para seu espanto um dos balanços que estavam vazios estava balançando como se alguém estivesse ali, mas pouco a pouco foi parando.

- Por que o susto filho?
- Nada mãe, não te vi chegando.
- O que você estava conversando com Marcel?
- É um segredo muito legal, mas ele disse que eu não posso te contar.
- Eu sou sua mãe, você tem que confiar em mim. – disse ela abraçando seu filho.
- Ele me disse que vai me levar para brincar no céu com ele. Também falou que lá eu poderei voar.
- Eu te proíbo de ir lá. – disse a mãe com lagrimas nos olhos e com o coração apertado.

Duas semanas depois André preparava-se para dormir. Enquanto sua mãe o cobria ele disse:

- Mãe o Marcel voltou hoje e disse que amanhã eu vou ir para o céu brincar com ele.
- Não, eu já te disse que não quero que você vá com ele. – disse ela novamente sentindo um aperto no coração.

No outro dia, a mãe de André queria tirar ele dali com medo de que algo acontecesse, apesar de ser cética sentia um aperto no coração inexplicável. Foram até o parque de diversões da cidade onde o garoto pode distrair-se e brincar enquanto sua mãe tirava fotos.

- Mamãe! – gritou André se mostrando em cima de um brinquedo.

Sua mãe bateu uma foto e o mandou sair de lá, pois ele poderia escorregar e cair. Ao olhar no visor de sua máquina digital se assustou ao ver uma sobra ao lado do menino. Ela escutou um grito e quando se virou, viu André caindo, batendo o corpo em cada parte do brinquedo até atingir o chão. André morreu a caminho do hospital. Algum tempo depois, a mãe do menino com saudades entrou no quarto que desde a morte do filho estava fechado. Começou a olhar os papéis e ficou aterrorizada quando achou um desenho igual a foto que tinha batido segundos antes da morte de André, e no topo da folha a frase: “Vamos brincar no céu?”.

domingo, 6 de julho de 2014

O Guarda Diabólico (Essa História é Real)


Em 1974 em um pequeno município chamado PEDRO DE TOLEDO, um grupo de estudantes saiu da escola á caminho de casa.E aconteceu que no trajeto eles escutaram uma criança chorando, então eles começaram a procurar de onde vinha o choro e encontraram a criança.Um dos meninos pegou a criança no colo, e falou para os amigos: o que vamos fazer agora? Então outro menino respondeu: vamos levar até uma delegacia, lá eles podem encontrar a mãe.De repente acriança começou a pesar...,E um passa pro outro e cada vez a criança pesava mais.Então os meninos decidiram largar a criança no mesmo local que a encontrou, e seguiram o caminho pra casa.Mais adiante eles encontraram um guarda negro que parou eles e perguntou: vocês viram uma criança por aí...? Um dos meninos respondeu: vimos sim, mas a criança começou a pesar e nós a largamos logo ali.Antes que os meninos indicassem o local, o guarda deu uma gargalhada e disse: era eu, e um dos meninos perguntou: como assim? Nesse instante o guarda se transformou numa caveira, e os meninos saíram correndo apavorados.

o livro da melissa

O Livro de Melissa. Melissa era uma garota de oito anos que adorava ler. Lia de tudo, desde contos de fadas a livros de ciência e tecnologia. Melissa estudava na escola de LEIRA na cidade de São Paulo. LEIRA bateu o recorde de maior número de livros na biblioteca da escola,e é claro, era uma vantagem para Melissa. Melissa ia uma vez por semana á biblioteca da escola para pegar alguns livros, mas naquele dia, Melissa não achava nada de interessante para ler, foi quando encontrou um livro grande, pesado e empoeirado, com o titulo de “ARIEL, UMA ALMA PERDIDA”. Melissa não pensou 2 vezes .. ARIEL DE TRAZ PARA FRENTE ERA O NOME DE SUA ESCOLA! Ela se empolgou, mas achou coincidência. Pegou o livro e foi direto para sua casa , se trancou no quarto e leu a noite inteira. Não Jantou , não falou com os pais sobre o dia na escola , apenas leu. Melissa percebeu que o livro tratava da vida de um garotinho de oito anos de idade que adorava ler e que um dia na biblioteca de sua escola pegou um livro chamado Os rituais da felicidade, e começou a ler, o livro tratava de rituais satânicos que fariam a vida de qualquer ser feliz. Ariel se interessou. E foi fazendo os rituais. No começo, os rituais eram leves que envolviam apenas os quatro elementos da natureza, mas depois foram ficando cada vez mais fortes como: tomar banho em sangue de bode ou fazer vários pentagramas em sua casa, e Ariel, sempre seguia esses rituais. Ariel entrou em um novo capitulo que dizia assim: Se você realizou todos os rituais que estavam escritos no livro até agora, tem o direito de lucrar. No próximo ritual, peça alguma coisa e veremos no que vai dar... Então Ariel ofegante fez o ritual pediu com algumas palavras estranhas e medonhas: QUERO DINHEIRO, MUITO DINHEIRO! Então no dia seguinte, Ariel ganhou na loteria, mesmo sem jogar. E assim foi indo a vida de Ariel,foi fazendo os rituais e ganhando dinheiro, até um dia, o diabo veio buscar sua alma, pois estava em uma das paginas que Ariel não leu no livro: "Se um ser desejar alguma coisa nos rituais desse livro, sua alma já esta vendida". E foi assim que Ariel morreu. Vamos fazer uns Rituais para ver se você entendeu o livro? (estava escrito no livro que Melissa estava lendo) E sem pensar duas vezes Melissa fez vários rituais, pensando ser apenas uma diversão do livro , quando o livro chegou ao final, Melissa achou uma pagina escrita assim: "Então Melissa, Gostou? Sabia que o livro Dos Rituais esta em baixo da sua cama? Vamos, LEIA”. Melissa por incrível que pareça não se assustou e foi olhar embaixo de sua cama, foi ai que viu o famoso livro. E então se apavorou, pois estava escrito na capa"Melissa, uma alma perdida”. E o livro que ela tinha acabado de ler, não era mais o mesmo titulo , era o titulo de “Os Rituais da felicidade” Então Melissa pensou: enquanto eu lia fiz rituais, quer dizer que... Então no mesmo momento o Diabo veio e levou sua alma para o inferno e o livro que estava embaixo da cama de Melissa, voltou para o lugar na biblioteca, para ser pego por outra criancinha que adora ler...

Jogo Sonic Assombrado

Sonic R e/ou A lenda do Tails Doll (SONIC MALVADO) Tá legal, muitos de vocês já ouviram falar sobre essa lenda, mas vocês sabem o porquê dessa lenda? O como isso começou? Não? Pois bem, eu vou te contar. Tudo começou com uma morte... É isso mesmo, uma morte. Em Los Angeles na Califórnia, em uma casa qualquer, um garoto (segundo a própria mãe) jogava o tempo todo certo jogo de Sega Saturn, chamado Sonic R. Em um dia como qualquer outro, a mãe chama pelo filho, e sem resposta decide entrar no quarto. Lá, ela encontra o filho morto, com a boca, espumando, os lábios azuis e as pupilas dilatadas. E mesmo morto, ele olhava fixamente para a tela da televisão (onde jogava Sonic) e na TV repetia-se várias e várias vezes a seguinte frase: “Can you feel The Sunshine?” Tradução:“ Você consegue sentir o Sol brilhar?”. Segundo médicos o garoto morreu de asfixia e ataque epiléptico. Todas as coisas do menino foram doadas e o jogo (do mal) foi dado ao melhor amigo do garoto, conhecido na net como IRON7HUMB. Quando ele foi jogar, percebeu que a última coisa feita no jogo foi desbloquear o Tails Doll. E assim que viu, postou na net e todos ficaram sabendo. Segundo a lenda: Quando o cristal vermelho do Tails Doll brilhar (é melhor correr e gritar) será o sinal de sua morte. Desde então a SEGA se recusa a usar o Tails Doll em qualquer outro jogo. (Menos no Gems Collection, pois o Sonic R tá nele...). Desde então o Tails Doll foi citado várias vezes como um ser do inferno que vai pegar sua alma ou coisa assim... 

Terror Na Casa 107 (historia real)


Um casal com três filhos tinham acabado de chegar de Pernambuco para São Paulo.Eles não tinham onde ficar e andaram o dia todo, ao anoitecer esse casal passou em frente a uma casa  velha e abandonada, o marido DIONISIO falou para mulher: vamos passar a noite aqui até o amanhecer? Então a mulher respondeu: sim, as crianças precisam dormir. O casal entrou nessa casa, e se acomodaram em um dos cômodos, as crianças que já estavam muito cansadas dormiram logo e DIONISIO e sua mulher ficam conversando como iriam se arrumar em São Paulo, pois durante o dia iam ter que andar muito atrás de trabalho.No momento que eles estavam conversando, eles escutaram uns passos pela casa e achavam que tinha mais pessoas na casa e saíram a procurar quem estava andando pela casa.Então quando abriram a porta que dava pra cozinha eles viram uma mulher que estava de costas, de cabelos compridos preto e DIONISIO PERGUNTOU: A SENHORA ESTA PRECISANDO DE ALGUMA COISA? QUANDO A MULHER VIROU DE FRENTE, DIONISIO VIU A FACE DA MULHER DEFORMADA E COM DOIS BURACOS NO LUGAR DOS OLHOS.ESSE CASAL CORREU PARA O COMODO QUE ESTAVAM AS CRIANÇAS E TRANCARAM A PORTA.Ficaram calados e passaram a ouvir barulhos como se alguém estivesse arrastando moveis e batendo portas.As crianças acordaram no meio da noite chorando e diziam que estavam vendo uma mulher feia, DIONISIO e sua esposa logo imaginaram que era a mesma que eles tinham visto na cozinha, mesmo com todo aquele tormento eles esperaram amanhecer o dia.Na manhã seguinte eles arrumaram as coisas e saíram da casa. Só depois de alguns dias eles ficaram sabendo que naquela casa morava um casal e o marido assassinou a mulher e depois fugiu, a policia encontrou o corpo da mulher caído na cozinha com varias facadas.E aquela casa ficou fechada por muito tempo. DIONISIO E SUA ESPOSA ficaram num abrigo com os filhos até que encontraram um lugar pra morar.

sábado, 28 de junho de 2014

Brincadeiras que dão Medo

Não gosto muito de comentar o que me aconteceu, mas acho que deveriam saber. Eu sempre fui muito curiosa em questão de espíritos e assombrações.
Um dia, eu e minhas amigas resolvemos criar um grupo de terror,
era assim: Todos os dias depois da aula, iamos em uma sala, apagávamos a luz e tentávamos achar alguma assombração ou coisa do tipo.
Eramos muito ingênuas e não sabiamos o que estavamos fazendo.
Fiz crachás com o nome de cada uma e seu pseudonimo (o meu era “Samara” do filme “o chamado”), a Carla era a “loira do banheiro” e da taís era “jeniffer do filme garota infernal”
E foi assim, nós entramos na sala 12 do andar de cima. Estava muito quieto e vazio, o que deu ainda mais arrepios. A sala era abafada pois tinha apenas duas janelas para o corredor. As janelas eram de um vidro escuro, ou seja, de dentro da para ver lá fora, mas não dá para ver de fora pra dentro.
Começamos e fazer gracinhas como “acho que estou sentindo alguém..”, ou alguém fazia uma voz rouca e todo mundo ria. Até potamos uma musica de terror e ficamos esperando que algo acontecesse. Era ridículo. Eu já estava desistindo pois a taís só fazia gracinhas, finjia que estava sendo possuída e tal.
Foi que olhei para o teto e vi uma sombra. A sombra era de um homem em cima de um animal. Sugeri que era uma cavalo. A sombra começou a se mecher, e o homem no cavalo caiu e sua cabeça saiu do corpo! Eu gritei e minhas amigas também tinham visto aquilo. Dormi mal aquela noite.
No dia seguinte fizemos outra coisa, colocamos 2 copos d’agua gelados na sala e perguntamos “se tem alguém ai, deixe um copo quente e outro gelado” e esperamos que nem umas tontas.
Voltamos um pouco depois e o copo da direita estava caido no chão. Não tinha como cair pois as janelas estavam fechadas e a porta também. Minhas amigas riram, mas eu não achei graça nenhuma. Depois disso os dias na escola era de tormento para todas nós. Quando íamos no banheiro a torneira abria sozinha e um vento muito forte vinha da janela. Na aula de inglês, quando todo mundo tinha saido olhamos para o armario e estava sujo de giz. O pó do giz formou o rosto de um homem zangado de barba. No recreio tinhamos a
sensação de que alguém estava nos observando…
Fomos na mesma sala que começamos e dissemos ” por favor, nos deixe em paz” então do nada a luz apagou e as folhas presas do quadro de avisos voaram e uma folha cor-de-rosa caiu bem no rosto da Taís, nos observamos a folha e estava molhada de agua e rasgada. O rasgos formavam a palavra “S-O-F-R-E-R”. Nós choramos muito e rezamos uns 60 pai nosso e aves maria e pedimos “desculpa”, depois terminamos com o grupo, mas mesmo assim continuavam acontecer coisas estranhas. Peguei meu crachá e rasguei, pisei e joguei no lixo, depois pedi ajuda para minha mae chorando e ela acendeu uma vela pedindo proteção para nós. No dia seguinte, não aconteceu mais nada GRAÇAS A DEUS.
Essa foi minha história e nunca mais brinco com essas coisas, pois quem mexe com fogo, pode se queimar.

É melhor você não sair do quarto

Isabela acordou no meio da noite, suada a casa silenciosa, ela morava com sua irmã menor de apenas 7 anos e sua mãe, ambas estavam dormindo, ela estava com frio, mas suava sem parar e decidiu ir para cozinha beber água para se hidratar, levantou da cama e se dirigiu a porta do quarto, mas o seu celular começou a tocar... Aquele horário da madrugada? Quem seria? 
Ela pegou o celular, de um modelo já ultrapassado do chão, ao lado de sua cama, e olhou o número, não conhecia... recusou a chamada e aproveitou pra usar o celular para iluminar o caminho, mas novamente antes de chegar na porta, o celular vibrou, ela se assustou, e viu que havia recebido uma sms: "Eu não sairia do quarto se fosse vc, e não ignore minha ligação" E o celular voltou a tocar...
"COMO ASSIM? EU NÃO SAIRIA DO QUARTO? COMO... " Ela correu pra fechar a cortina da janela. "IDIOTA!" e deixou o celular tocando até q parou e apareceu outra mensagem...
"Eu não estou te vendo pela janela" . Ela começou a ficar assustada, mas sabia q não tinha como ninguém entrar em sua casa, ela morava no 9º andar e a sua mãe sempre verificava a porta antes de dormir, trancando e passando a corrente de proteção, devia ser uma brincadeira, ou coincidência então decidiu ignorar, e continuou andando, com o celular na mão, ABRIU A PORTA DO QUARTO...

Nada acontecera, ela olhou pra trás no corredor e não tinha nada, o celular voltou a tocar, ela pensou em atender mais desistiu, mais uma sms: "Neste caso... Eu não voltaria pro quarto..." 
Ela olhou pra janela da sala, e viu q a cortina estava aberta, a pessoa provavelmente viu que ela tinha ido para a sala, mas quem seria o idiota? E como conseguiu seu cel? Será q alguma amiga do colégio que descobriu q ela era sua vizinha e resolver fazer uma brincadeira? Mas aquele número... Enfim, ela continuou ignorando, bebeu água, voltando deu dedo pra janela
E quando se dirigiu pra o corredor uma imagem a assustou, ela viu um vulto entrando no seu quarto rapidamente... ela não tinha animais de estimação... começou a ficar assustada, será q foi só impressão?
O telefone voltou a tocar, ela voltou pra sala e resolveu atender desta vez: "CUIDADO!" foi a unica coisa que a voz disse e logo dps desligou... Ela gelou, pq não foi qualquer voz... foi a voz da mãe dela! MAS OQ?? MINHA MÃE? ELE PEGOU MINHA MÃE? 
Ela foi até a cozinha correndo e pegou uma faca, e foi andando até o quarto, a mãe tentou alertá-la mas ela não iria deixar nada acontecer a sua mãe, e então ENTROU NO QUARTO!
A FACA EM PUNHO, OLHOU PARA CAMA E VIU UM VOLUME, A PESSOA ESTAVA TOTALMENTE COBERTA, ELA NÃO PENSOU DUAS VEZES, DESCEU A FACA NA PESSOA, Q SOLTOU UM GRITO... UMA VOZ Q ELA CONHECIA
NÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOO MÃE!!!! 
A coberta foi puxada a mãe dela estava gritando, com um celular na mão
"AAAAAAI MINHA PERNA" 
SANGUE ESCORRENDO...
- MÃE DESCULPA! CADÊ ELE?
- ELE QUEM? AAAAAI SUA IDIOTA! ERA SÓ EU BRINCANDO COM VC! AAAAI TA SANGRANDO, VC PODIA TER ME MATADO
- MAS FOI SEM QUERER MÃE! VOCÊ ME ASSUSTOU! AH MEU DEUS DESCULPA, EU VOU PEGAR UM PANO PRA COLOCAR AE, O CORTE TA MTO FUNDO? AH MEU DEUS! DESCULPA
- CORRE QUE TA SANGRANDO, CARAMBA ISABELA, SÓ QUERIA TE DAR ESSE PRESENTE, UM CELULAR NOVO, O SEU TAVA UMA PORCARIA!

- COMO EU IA ADIVINHA MINHA MÃE? EU ACHEI Q ERA ALGUM BANDIDO SEI LÁ! DESCULPA, AQUI O PANO

A Garota Da Foto

Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção.

A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de faro. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele.

Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelho, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de "V" formado com os dedos indicador e médio.

Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam "Não". Ele estava arrasado.

Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não." Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.

No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou.

No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram "Desculpe, não.". Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse "Não.". Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.

Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, seu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repende foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos.

O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. De repente o motorista vê uma fotografia e a pega. Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.

O Jogo do copo

Desde que eu era pequena, via vultos e quando eu fiz 13 anos, fui buscar a resposta para tudo isso no jogo do copo. Foi na casa de um amigo do bairro. Eu o chamei e ele chamou mais 4 amigos. Foi à tardinha, um dos amigos dele era viciado em drogas. Durante a sessão do jogo, deu que um dos que estavam jogando tinha um forte problema e logo todos se tocaram que era esse cara. E ele também se tocou, e que ele iria morrer em um terrível crime. Terminada a sessão, já era noite, todos nós fomos para uma lagoa que tinha perto da casa desse amigo. Esse rapaz que era viciado, estava muito nervoso e disse para a gente que ia fumar um baseado, logo ali pertinho do lado das cercas. Deixamos ele ir!!! Passaram-se mais ou menos meia hora e nada dele aparecer. O Iury (o rapaz que ofereceu a casa para fazermos o jogo do copo) foi atrás do amigo dele que tinha ido fumar um baseado…Mas ele não encontrou seu amigo. No local onde o rapaz deveria estar, somente sua camisa com uma frase: NÃO AGUENTEI A PRESSÃO. O JOGO ME VENCEU E EU ME MATEI ANTES DO TERRÍVEL CRIME. O pobre Iury não acreditou, pensou que fosse alguma brincadeira besta do seu amigo. Ele apenas poderia ter escrito isso na camisa e ter saído de fininho e estar morrendo de rir da cara dele….Aí tudo bem. Fomos embora, o Iury contou para gente o que tinha acontecido. Eu até fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas pensei no fato da brincadeira de mal gosto!! Eu pensei: “Ora essa, ele estava lombrado e fez isso brincando.” Mas nossos pensamentos foram errados… Dois dias depois eu recebi o jornalzinho do bairro e na segunda folha tinha escrito: CORPO DE JOVEM FOI ENCONTRADO NA LAGOA DO PARANGABUSSU…O CORPO JÁ FOI LEVADO PARA O IML ESTA MANHÃ! Eu, muito nervosa, fui até a casa do Iury, mas ele já tinha lido no jornalzinho também! Fomos ate a casa dos outros que estavam com a gente naquela noite! Todos ficaram muitos nervosos!!! Até hoje esse facto ronda pela redondeza!!!

A Praia

Ana e André tinham tentado arranjar ideias para estarem um fim de semana a sós e decidiram ir acampar numa praia escondida onde não passava praticamente ninguém. Assim começaram a montar a tenda e a tirar as coisas que tinham trazido das suas casas para levarem para a praia, tais como mantimentos e sacos-cama. Depois de tudo pronto e já quase de noite, decidiram ir nadar no mar, começaram com beijos e caricias.  De repente ouviram uns sons vindo de não muito longe do local onde estavam. Assim, decidiram ir ver o que se passava. Andavam descalços, sobre a areia molhada, começaram a ouvir cânticos estranhos, pareciam satânicos. Pessoas indígenas cantavam. Esconderam-se atrás de uma rocha, mas conseguiam ver o que se passava.
-Não se passa nada, bebé. Vamos embora – disse André
-Sim bebé vamos, isto parece estranho – disse Ana
Levantaram-se de trás da rocha e andavam pé ante pé, tentando que os indigenas nao os vissem. Ana pisou um pedaço de madeira que estava na areia, aleijando-se, mas nao gritou. A madeira a estalar fez barulho, os indigenas ouviram. Começaram a falar na sua lingua indigena, Ana e André começaram a correr, os indigenas corriam atras deles. Ana e André passaram a sua tenda e continuaram a correr, já se via apenas uma pequena luz de Sol, dando assim lugar à Lua. Quarto Minguante. Ana e André continuavam a ser seguidos pelos indigenas, eles corriam mais rápido do que Ana e André.
André viu uma gruta.
- Vamos para aqui, pode ser que nao nos vejam- disse André a Ana
Ana e André agarram-se um ao outro, tentando se proteger. Os indigenas passaram a gruta de onde eles estavam escondidos.
- Acho que nao nos viram – disse André
- Vou ver o que se passa – disse Ana
- Não, não vás bebé – disse André
Enquanto André falava, Ana ja estava a espreitar por fora da gruta, olhou para o lado esquerdo… nada… olhou para o lado direito… nada.
- Bebé vamos, eles nao estao aqui – disse Ana
Enquanto Ana falava, um indigena saltava de cima da rocha para a areia, ficando de pé à espera que Ana o visse.
- Bebé foge!! – disse André
Ana olhou para fora da gruta e viu o indigena a olhar para ela. Ana tentou fugir para perto de André, mas o indigena tinha a agarrado pelos pés. André agarrou-a pelos ombros tentando puxá-la até si. De nada servia, o indigena parecia ter a força de 2 homens. Enquanto um arrastava Ana pela a areia, outro arrastava André. Enquanto Ana e André eram arrastados conseguiram agarrar a mão um do outro e olharam-se intensamente.
- Amo-te muito Ana – disse André
- Eu sei, eu também te amo muito André, independentemente do que nos aconteça ficaremos juntos – disse Ana
- Para sempre bebé – disse André
- Para toda a eternidade, seja nesta vida ou na próxima bebé – disse Ana
Enquanto dissiam promessas um ao outro, choravam, eram almas gémeas. Os indigenas ouviram Ana e André a chorar e bateram em cada um. Chegaram ao acampamento dos indigenas. André e Ana ficaram chocados com o que viram. Enquanto estes indigenas andavam à procura deles, outros tinham ficado no acamapamento, preparando uma cerimonia de empalamento. Houve um indigena que se dirigiu a Ana e André e disse:
- Vocês viram demais, nao os podemos deixar ir.
Tinham preparado 2 paus postos na vertical, cada um com 1,70m de altura, com um bico de ferro no cimo de cada pau. Os indigenas pegaram em Ana e puseram-lhe um pau na horizontal atrás nas costas com cordas agarrando cada um dos pulsos. O mesmo fizeram a André. A seguir pegaram neles e puseram-nos em cima dos bicos dos paus. Em Ana puseram o bico na sua vagina, enquanto em André puseram-lhe no ânus. O empalamento é uma morte lenta e dolorosa. Enquanto Ana e André deslizavam pelos paus abaixo e sangravam, os indigenas tinham ido buscar uma especie de taças feitas com metades de côco. Os indigenas puseram as taças por baixo de Ana e André, enquanto o sangue escorria pelas pernas abaixo deles. Sentia-se o cheiro a sangue no ar, e parecia ver-se pedaços de sangue coagulado. O pau de em que Ana estava empalada, já tinha atingido o seu estomago e cada vez ia subindo mais. O pau onde André estava empalado, passou-lhe a coluna saindo assim o bico por cima das suas omoplatas. Enquanto o de Ana tinha-lhe saido pela boca, ficando ela assim de boca aberta  e o pau com o bico à vista a sair-lhe da boca. Ficaram pendurados nos paus e parecia que eram Cristo crucificado, pois enquanto desciam nos paus, os seus braços que estavam agarrados em outros paus con cordas, tinham passado os paus de empalamento por trás, dando uma imagem de crucifixo.
Os indigenas aproveitaram o sangue que lhe tinham escorrido e beberam-no lentamente, até lhes escorria o sangue pelos cantos da boca, e mostravam as suas bocas uns aos outros, mostrando também os dentes com o sangue de Ana e André.
Os indigenas acabaram o seu ritual e foram-se embora, deixando à vista de todos por os que ali passassem, Ana e André empalados. Ninguem passava naquela praia, a nao ser os corvos que voavam por volta dos corpos empalados, comendo-lhes os olhos e toda a carne surpeficial e interior e os orgaos que ainda restavam, deixando depois o esqueleto de cada um.
As familias de Ana e André contactaram a policia, mas esta nunca chegou a encontrar os corpos deles. Há quem diga que os espiritos de Ana e André vagueiam juntos de mao dada naquela praia, como que o juramento deles tivesse sido ouvido.
“Para toda a eternidade, seja nesta vida ou na próxima, bebé”.